Oi pessoal, to tentando fazer uma história com a Figtree e o Denay, vocês podem ler sobre eles nas postagens anteriores. Então, eu adoraria dicas para eu dar um título porque, como vocês podem ver estou sem ideias.
Figtree acordou num sobresalto. Um trovão ribombou ao longe. Olhou pela entrada de sua casinha e viu que apesar das trovoadas distantes, a chuva havia passado. Suspirou aliviada levantando-se do monte de feno em que dormira desde o fim do dia anterior, quando a chuva começou. Ficou aflita por pensar nos animais lá fora, mas eles tem suas tocas, e os avisei quando a chuva estava por chegar, ela pensou.
Agora, ela teria de ver como todos estavam, como sempre fazia após uma tempestade. Odiava-as, várias vezes raios atingiam árvores e iniciavam uma queimada, rios transbordavam e ameaçavam a vida dos animais. Não que ela gostaria que não chovesse, pois a chuva ajudava-a a cuidar da floresta, "alimentando-a".
"Biple!" Ela disse mentalmente. "Venha até aqui, por favor."
Ela foi até a entrada de sua casinha, que na verdade nada mais era do que um buraco no tronco de uma árvore. O interior era simples, mas belo. Com sua pequena cama de feno e pequenos vasos contendo água, comida e flores diversas.
Figtree saltou do alto da árvore, de onde ficava sua toca e antes de tocar o chão, já estava em seu tamanho natural. A sua toca não passava de uma casinha de bonecas.
Ela ouviu um bater de asas e um corvo pousou em seu ombro.
"Olá Biple." Ela disse.
Olá Senhora Figtree. Ela o escutou em seu pensamento.
Ela acariciou sua cabeça e ele grasnou de leve.
"Como passou a noite? Fiquei preocupada com você e os outros animais."
Eu estou bem, falei a pouco com a doninha e o texugo. Eles também estão bem, não tive tempo de visitar os outros.
"É para isso mesmo que o chamei aqui. Pode visitá-los? Verei se não há alguma árvore tombada ou queimada. Darei uma olhada nos rios também."
Farei o que a Senhora pediu.
Ela sorriu e o acariciou mais uma vez.
"Obrigada, Biple. Vejo você depois."
Ele voou e ela começou a correr, parando para reparar galhos quebrados.
Dessa vez não houvera muitos estragos e Biple a avisara de que todos estavam bem. Ela odiava aquelas tempestades, não podia evitá-las, ela era Senhora da Floresta e dos Animais.
Ela nunca havia visto o Senhor das Chuvas, dos Trovões e das Nuvens Carregadas, mas ela sabia que quando ele quisesse descer à terra firme, ele nublava o tempo até voltar às nuvens. Ela não sabia o porque desse gesto, talvez para anunciar sua chegada, mas o que quer que ele fizesse, Figtree não o suportava, até mesmo sem vê-lo porque, quem faria alguma coisa dessas contra seus pobres animais e suas plantas?
Beijos, e espero que gostem. Falem o que acharam, por favor!
domingo, 26 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Denay
O trovão é sua voz, que expressa ira aos seus inimigos. Com sua chuva lava a terra, mas também a castiga quando necessário.
Dorme nas nuvens e dança nos ares.
A noite é de seu agrado e apenas dias nublados o levam para a terra firme.
Seu físico demonstra força; seus olhos, raiva contida, que é liberada através de trovões, ventos e chuva torrencial. Alto e com feições tão maravilhosas que, nenhum olho jamais viu.
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